Em um momento de grandes transformações no
cenário econômico, no mundo globalizado, se faz necessário entender a forma, ou
as formas, como as pessoas costumam lidar umas com as outras em seu ambiente de
trabalho. Por exemplo, sabe-se que desde o início da humanidade, o homem
procura conviver em sociedade de maneira harmônica e produtiva. Nem sempre é
coisa fácil. As pessoas precisam de cuidados especiais, por isso é fundamental
vê-las realmente como pessoas especiais. Valorizá-las implica em reconhecer em
cada uma seu potencial, mesmo que este potencial esteja adormecido (ou pareça
inexistente).
Pensando
no contexto organizacional é importante lembrar que toda empresa é composta
pelo seu capital financeiro, material e humano; porém, salienta-se que o humano
é o seu bem mais precioso. Saber valorizá-lo é sinal de inteligência
administrativa. Ou seja, como as empresas estão cada vez mais preocupadas com a
gestão de pessoas, potencializar o capital humano acaba agregando valor ao produto final gerado nas
empresas. Isto porque, se relacionar bem uns com os outros implica em criar um ambiente favorável à gestão
de pessoas. Enquanto que, o inverso gera desconforto pessoal e profissional,
dando margens às doenças psicossomáticas. Entre elas: as enxaquecas, cefaleias e dermatites. Como resultado, vê-se o aumento
do absenteísmo - termo usado para
designar as ausências dos trabalhadores nas organizações seja por falta ou
atraso.
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