Nalguns momentos da vida é comum nos percebermos tristes, sem muito gosto pela vida; o que nos deixa por demais chateados. Conquanto, permanecer nesse estado pode ser um grande problema de ordem patológica. Impedindo que a pessoa perceba a vida como um grande polo de oportunidades.
Amar ao próximo como a si mesmo é a possibilidade de poder compartilhar com o outro tudo aquilo que você sente com e por você mesmo. Ou seja, do mesmo jeito.
Quando eu trago esta sentença para a nossa prática profissional quero lhes dizer que podemos dar atenção ao outro como gostaríamos que fôssemos atendidos. Temos aqui o principio do ser empático.
Quando estou em sala de aula procuro atender os meus alunos do mesmo jeito que eu gostaria que outro professor me atendesse. Nas palestras não é diferente. Costumo brincar com as pessoas – tanto nas aulas quanto nas palestras – e conduzi-las a um processo reflexivo sobre este ser pensante [eu]. Entendo que é mais que importante refletirmos sobre a forma como conduzimos a nossa vida. Normalmente, não nos ensinam isto nas escolas. O jovem acaba crescendo sem aprender a pensar, refletir. Aprendem por osmose.
Fomos feitos à imagem e semelhança do Criador. Portanto, somos seres especiais. Devemos lembrar, a todo instante, que somos todos filhos e filhas de Deus e – como o apóstolo Paulo – sermos imitadores de Cristo. Colocarmo-nos no lugar do outro e perguntarmos: - como eu gostaria de ser atendido?
Se fosse Jesus, como você acha que ele lhe atenderia?